top of page
11064637_10208030992676250_5133946701666
Janice Iandritsky (Buenos Aires, Argentina, 1992).
 
Bailarina, intérprete e professora de tango e dança. É Licenciada pela Universidad Nacional de las Artes em "Composicion Coreográfica con Mención en Danza-Teatro" (Buenos Aires, 2023) e atualmente Doutoranda em Artes Performativas e da Imagem em Movimento pela Unviersidade de Lisboa (2025).
 
Em 2015 integrou a companhia independente “Andante” (dirigida por Victor Campillay), e a Compañia de danza Contemporánea de la UNA (2016-2017), com a qual se apresentou na Bienal de Arte Jóven, Festival Ciudanza e Festival de Danza Contemporánea de Buenos Aires, entre outros.

Em 2016 criou o seu primeiro solo, Hen, com o qual participou em vários festivais na Argentina, como o Festival CoCoa Datei e o Festival “Mira! Nesse mesmo ano participou no Festival de Danza Contemporánea de Buenos Aires com as obras “Cumbia de Cámara” (Julia Gómez) e “Infinito” (Carla Buggiolachi).
Fez uma pesquisa sobre a articulação na improvisação entre dança e música, a partir da qual criou “3” (Buenos Aires, 2016) com o baterista venezuelano Omar Menendez e “Migra” (Paris, 2017) com o bandoneonista argentino Martin Sued, que apresentaram em França, Bélgica, Brasil, Argentina e Holanda.

Em 2018, juntou-se à “Compagnie TangoArt”, com sede em Paris, dirigida por Ariane Liataud.

 

Juntamente com a bailarina brasileira Bárbara Faustino Oliveira, criou a “Hidra Cia. de Dança” com as peças: “lava.pó. nada” (2021), apresentada no Festival das Marias, Festival ACTO, Cine-Teatro de Aljustrel (Portugal) e Teatro Ribeiragrandense (Açores), e ‘Existe uma realidade objetiva onde o meu corpo e a minha mente são um só mas eu não estou aqui nem nunca estive’ (2023), apresentada no Festival das Marias - Festival Internacional das Artes no Femenino (PT), 2024, com o apoio das Oficinas do Convento (Montemor-o-Novo) e Largo Residências (Lisboa).

 

Trabalhou como bailarina na peça “Lisbon, my Lisbon!” dirigida por Faustin Linyekula (Teatro Dona Maria II, 2022), “La Procession” da coreógrafa Nacera Belaza (Casa da Danca, Almada, 2022) e no projeto “Irrar” do UMCOLETIVO (CAEP, 2024). Assistência coreográfica para a obra “1999” de Sara Vujadinovic e Pedro Salvador (Lisboa, 2024). Trabalhou como coreógrafa e bailarina na Ópera-Tango “Maria de Buenos Aires” de Piazzolla/Ferrer (CCB, Lisboa, 2022 e Festival Cistermúsica 2022 e 2024).

 

Criou o projeto "Ciudades Invisibles" (Cidades Invisíveis), que conta com três edições: a peça de dança "La Ciudad Invisible" (A Cidade Invisível) para a "Compañía de Danza Contemporánea de la UNA", (El Cultural San Martín, Buenos Aires, Argentina, 2024), a performance "A Casa Invisível" para "Passa Cá em Casa - Festival Uma Revolução Assim: Luta e Ficção", promovido pela Culturgest e pelo Goethe Institut (Lisboa, 2024) e "A Cidade Invisível: Travessia como Centro" (Ponto Kultural, Algueirão Mem-Martins, 2025) com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

Actualmente vive em Lisboa, Portugal, onde desenvolve uma pesquisa entre a dança contemporânea e a dança popular a partir da qual cria o solo “Fondo” (Festival A-Salto e Festival Rascunhos, 2021/22) e o projeto “Tango sin Zapatos”, seminário ministrado na Fábrica Braço de Prata (Lisboa, 2023), La Pina Submarina (Valência, 2023), La Piazza dell'erbe (Carrara, Itália, 2022) e Studio InTango (HangZhou, China, 2023). Também dá workshops de tango e dança em Lisboa, organiza a milonga mensal “Milonga La de Bota” e a prática semanal “La Orillera”.

bottom of page